A ESI Robotics, empresa portuguesa líder de soluções de robótica e automação industrial, juntou-se à Associação Empresarial do Minho (AEMinho) com o objetivo de “desenvolver novas oportunidades de negócio e estimular a cooperação entre empresas dedicadas à área da inovação”, lê-se em nota enviada à imprensa.
Na sequência desta adesão, Ricardo Costa, Presidente da AEMinho, visitou as instalações da ESI Robotics, em Famalicão, onde foram abordadas as principais áreas de negócio da empresa, o papel fundamental da sustentabilidade e da inovação na indústria e ainda futuras parcerias que podem vir a ser criadas tendo por base o desenvolvimento tecnológico.
Gil Sousa, um dos sócios fundadores da ESI Robotics, também se congratula com esta associação: “é uma oportunidade para expandirmos a nossa rede de parcerias, uma vez que potencia um networking bastante rico com empresas de diferentes setores localizadas na região. A AEMinho é uma entidade que atua como um agente do desenvolvimento regional, capaz de promover um ambiente favorável à competitividade e ao progresso económico, social e cultural da região, o que garante a cooperação entre as empresas”.
O presidente da AEMinho, Ricardo Costa, refere que ter empresas como a ESI na AEMinho é “motivo de orgulho”. Ricardo Costa defende ainda que Portugal só consegue continuar a crescer se apostar na inovação, engenharia e na criação de patentes dos seus produtos e serviços. Acrescenta, ainda que “a união faz a força”.
A ESI Robotics é uma empresa portuguesa de base tecnológica, com foco na inovação e que procura ajudar empresas em todo o mundo a automatizar e otimizar as suas operações através do uso de tecnologias avançadas.
De recordar que, já este ano, e na zona centro do país, em Coimbra, um investigador da Universidade de Coimbra (UC) conseguiu um financiamento europeu de 2,8 milhões de euros, por um período de cinco anos, para desenvolver novos materiais que prometem revolucionar a eletrónica e robótica.
O financiamento do Conselho Europeu de Investigação (ERC, na sigla em inglês), atribuído a Mahmoud Tavakoli, investigador do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), será aplicado num projeto já em curso “que visa fornecer liberdade de design aos cientistas, permitindo-lhes imprimir circuitos eletrónicos futuristas”, referiu a UC, em comunicado.