A tecnologia é um campo em constante evolução, e as interfaces de utilizador não são excepção. Empresas como a Apple têm sido reconhecidas pela atenção meticulosa que dão a este elemento, mas não estão sozinhas. A Adobe, por exemplo, também se destaca neste aspecto, proporcionando uma experiência de utilizador coesa e intuitiva através do seu catálogo de aplicações e serviços.
Esta coesão é particularmente notável quando se trata de diferentes versões de um único produto, ou mesmo de aplicações e serviços relacionados. Basta olhar para as principais aplicações da Adobe – Photoshop, Premiere, InDesign, Illustrator – para ver como a transição de uma aplicação para outra é facilitada pelos elementos comuns das suas interfaces de utilizador.
Durante a última década, esta experiência unificada tem sido proporcionada pelo Spectrum, o paradigma de design em que se baseiam as interfaces de utilizador da Adobe. Esta consistência não só facilita a transição entre diferentes aplicações, como também contribui para a criação de uma imagem de marca única, tornando o design dos elementos facilmente reconhecível e associado à marca.
No entanto, mesmo um design eficiente como o Spectrum precisa de ser atualizado para se manter relevante. Reconhecendo esta necessidade, a Adobe anunciou recentemente o Spectrum 2, uma grande renovação do seu paradigma de design, que adapta o Spectrum à evolução do ecossistema de aplicações, apps e serviços da empresa.
A atualização foca-se em três pontos fundamentais: inclusão e acessibilidade, proximidade e expressividade, e conforto em qualquer plataforma. O objetivo é facilitar o uso das aplicações e serviços para o maior número possível de utilizadores, proporcionar uma experiência visualmente mais viva e acolhedora, e adaptar-se aos novos formatos e plataformas sem perder a identidade única da marca.
O lançamento do Spectrum 2 nas ferramentas da Adobe está previsto para 2024, mas a empresa já mostrou alguns avanços interessantes deste novo paradigma.
Ao focar-se na inclusão e acessibilidade, na expressividade e na adaptação a diferentes plataformas, a Adobe demonstra uma compreensão profunda das necessidades dos utilizadores modernos. Ainda que a implementação completa esteja prevista apenas para 2024, os avanços já mostrados são promissores e indicam um futuro brilhante para a experiência do utilizador na Adobe.
Fonte: Adobe